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3.19.2006

Strain theories

Strain theories tem muitos autores e variantes. Robert Merton faz uma utilização diferente do conceito de anomia. Seu livro, Social Theory and Social Stucture, é um clássico e deveria ser lido por todos. Um dos principais nomes mais recentes é Agnew. Abaixo, alguns dos principais trabalhos de Agnew e tentativas de orientar pesquisas empíricas usando a teoria. Como quase sempre acontece, os que trabalham empiricamente usam contribuições de muitas orientações teóricas.

Agnew, R. (1985). A revised strain theory of delinquency. Social Forces 64, 151–167.

Agnew, R. (1989). A longitudinal test of the revised strain theory. J Quant Crim 5, 373–388.

Agnew, R. (1992). Foundation for a general strain theory of crime and delinquency. Crim 30, 47–88.

Agnew, R., & Raskin White, H. (1992). An empirical test of general strain theory. Crim 30, 475–500.

Krohn, M., & Massey, C. (1980). Social control and delinquent behavior: an examination of the elements of the social bond. Soc Quar 21, 544–559

Matsueda, R., & Heimer, K. (1987). Race, family structure, and delinquency: a test of differential association and social control theories. Am Soc Rev 52, 826–840.

Mazerolle, P., & Piquero, A. (1997). Violent responses to strain: an examination of conditioning influences. Violence & Victims 12, 323–433.

Mazerolle, P., & Piquero, A. (1998). Linking exposure to strain with anger: an investigation of deviant adaptations. J Crim Just 26, 195–211.

Jaquith, S. (1981). Adolescent marijuana and alcohol use: an empirical test of differential association theory. Crim 19, 271–280.

McCord, J. (1991). Family relationships, juvenile delinquency, and adult criminality. Crim 29, 397–417.

Orcutt, J. (1987). Differential association and marijuana use: a closer look at Sutherland (with a little help from Becker). Crim 25, 341–358.

Paternoster, R., & Mazerolle, P. (1994). General strain theory and delinquency: a replication and extension. J Res Crime & Del 31, 235–263.




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