Combine essa breve bibliografia com críticas de criminólogos.
Aconselhamos a leitura dos dois livros, Broken Windows e, de Kelling e Catherine Coles, Fixing Broken Windows e o artigo original, de James Q. Wilson e George L. Kelling no Atlantic Monthly.
Um programa que também deu certo, com menos repressão, é o de San Francisco. A comparação pode ser baixada de
Shattering "Broken Windows": An Analysis of San Francisco's Alternative Crime Policies
Bratton e Kelling não aceitaram pacificamente as críticas. Responderam em There Are No Cracks in the Broken Windows Ideological academics are trying to undermine a perfectly good idea, publicada numa revista da direita americana.Não deixa de ser interessante ver como a comparação entre as teorias e suas avaliações dependem da demonstração através de dados. Escreva um pequeno texto até cinco páginas dando sua avaliação de Broken Windows.
Essas são algumas das orientações teóricas mais importantes na criminologia moderna. Há várias outras, mas não há como incluí-las num seminário só. Essas teorias enfatizam a produção anglo-saxã, assim como as teorias que inspiraram um número considerável de pesquisas empíricas. Além das teorias “do crime”, há muitas teorias mais específicas, que tratam, por exemplo, de homicídios, de delinqüência juvenil, de crimes do colarinho branco etc.
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