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3.19.2006

Teorias das atividades de rotina

Introdução ao tema.

A teoria das atividades de rotina está associada ao nome de Marcus Felson, mas variantes foram desenvolvidas e pesquisadas por muitos mais. O livro mais conhecido de Felson é


Crime and Everyday Life, Second Edition. Thousand Oaks, California: Pine Forge Press. 1998. Agora na terceira edição pela Sage, 2002.

Porém, o mais recente é deste ano, também pela Sage: Crime and Nature

Finkelhor introduz a "necessidade de congruência", sem hostilizar as atividades de rotina, na análise da delinqüência juvenil.

Finkelhor D, Asdigian NL.” Risk factors for youth victimization: beyond a lifestyles/routine activities theory approach.” Violence Vict. 1996 Spring;11(1):3-19.

Recentemente, foi criado o conceito de super-alvos. Um artigo pesquisa o tema comparativamente: Of Targets and Supertargets: A Routine Activity Theory of High Crime Rates por Ken Pease & Graham Farrell (Loughborough University), Ken Clark (University of Manchester) e Dan Ellingworth (Manchester Metropolitan University), publicado no The Internet Journal of Criminology

O estudo da vitimização múltipla é um dos alicerces da teoria das atividades de rotina. Na Inglaterra, essa é uma linha forte, muito associada com a "criminologia ecológica". Consultar

Ratcliffe, J. and M. McCullagh. 1998. .Identifying repeat victimisation with GIS. British Journal of Criminology, 38(4): 651-662.

Reiss, A. J. 1980. ’Victim proneness in repeat victimisation by type of crime’ Indicators of Crime and Criminal Justice: Quantitative Studies. S.E. Fienberg e A. J. Reiss (Eds). Department of Justice Bureau of Justice Statistics, June.

Sparks, R. 1981. ’Multiple victimisation: Evidence, theory, and future research’ Journal of Criminal Law and Criminology, 72(2): 762-779.

Taylor, Geoff. 1999. .Using repeat victimization to counter commercial burglary: the Leicester experience. Security Journal, 12 (1): 41-52.

Tseloni, A. and K. Pease. 2003. Repeat personal victimization: .Flags. or .Boosts.? British Journal of Criminology, 43(1): 196-212.





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